Cusco: Voo majestoso do Condor em Chonta - Cânion do Apurímac.
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Caminha até à beira do Cânion de Chonta e surpreende-te: condores andinos gigantes a voar livremente a poucos metros de ti. Magia natural pura!
Highlights
- Gigantes andinos planam livres em Chonta, donos do abismo profundo.
- Asas imensas abraçam o céu de Cusco num voo sagrado e eterno.
- O Cânion de Chonta: um trono natural onde o condor dança com o vento.
- Sente a emoção de ver o rei dos Andes a voar a poucos metros de ti.
- Magia pura: o condor eleva-se sem esforço sobre o rio Apurímac
Description
A aventura começa quando a cidade de Cusco ainda está a acordar. Deixas para trás a agitação urbana e entras na estrada que serpenteia para norte, uma viagem que é em si mesma uma espécie de geografia viva. À medida que descendes para o vale de Limatambo, a paisagem transforma-se: o frio da serra alta dá lugar ao verde das árvores de fruto e ao clima ameno, onde o oxigénio se sente mais denso e amigável.
Depois de uma breve paragem para recarregar as energias e talvez explorar os enigmas de pedra em Killarumiyoc ou Tarawasi, o veículo enfrenta a subida final por um trilho de terra batida. O caminho fica estreito e as montanhas parecem crescer à tua volta até chegares à pequena comunidade de Chonta. Aqui, o motor desliga-se e são as tuas pernas que assumem o controlo.
O caminho até ao miradouro é uma varanda natural suspensa no tempo. Durante cerca de uma hora de caminhada, avanças entre o ichu dourado e o vento andino, com a presença imponente do nevado Salkantay a vigiar ao longe se o céu estiver limpo. Não é uma caminhada extenuante, mas a altitude de 3400 metros exige um passo lento, quase meditativo, que te permite admirar como a terra se abre abruptamente ao teu lado.
Ao chegar à beira do Cânion de Apurímac, a respiração corta-se, não por cansaço, mas pela imensidão. Sob os teus pés, um abismo de mais de 1000 metros de profundidade cai verticalmente até ao rio, que dessa altura parece apenas um fio de prata. Procuras o teu lugar entre as rochas do terceiro miradouro, preparas os binóculos e fazes o mais difícil: esperas em silêncio absoluto.
É entre as 13h00 e as 16h00 que a magia acontece. O sol aquece as paredes do desfiladeiro, criando colunas invisíveis de ar quente. De repente, uma sombra atravessa as rochas. Olhas para cima e lá está: o Vultur gryphus. Não é um pássaro, é um gigante. Com uma envergadura de três metros, o Condor Andino emerge do abismo.
O mais impressionante é a ausência de esforço. Não batem as asas; simplesmente flutuam. Vês-nos subir em espiral, aproveitando as correntes térmicas, passando por vezes tão perto que consegues distinguir a gola branca de penas no pescoço e ouvir o zumbido do vento cortado pelas suas asas. Podem ser dois, cinco ou doze, a dançar numa coreografia ancestral diante dos teus olhos. É um momento de ligação primitiva com a natureza, onde te sentes pequeno e privilegiado ao mesmo tempo.
Quando o sol começa a pôr-se e o frio da tarde aperta, fazes o regresso. A caminhada de regresso parece mais leve, não só por causa da descida, mas também pela euforia de ter testemunhado o rei dos Andes no seu trono. A viagem de regresso a Cusco é um momento de reflexão silenciosa, com a retina ainda impregnada de abismos e asas gigantes.
Includes
Bilhete de entrada para Chonta
Transporte turístico.
Guia profissional.
Almoço buffet.
Bastões.
Opcional, (Zipline e ponte suspensa).
Easy cancellation
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